quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Unidade 4
Atividade 3 – Reflexão do Projeto
Régina Maria Alves


Trabalhar com projetos é gratificante, inovador e torna a aula muita mais motivada tanto para os alunos quanto para os professores que estão executando as ações do projeto por ele elaborado, principalmente quando esta inserido neste projeto ações inovadoras com a utilização de recursos tecnológicos, como a internet por exemplo.
Durante o desenvolvimento do projeto, o aluno tem a oportunidade de recontextualizar conceitos e estratégias, bem como estabelecer relações significativas entre as várias áreas de conhecimentos. Para isto, cabe ao professor adotar uma postura de observação e de análise sobre as necessidades conceituais que emergem no desenvolvimento de um projeto e desenvolver estratégias pedagógicas que possibilitam o aprendizado do aluno tanto no sentido da abrangência como no sentido do aprofundamento (Freire e Prado, 1999).
Durante a semana da Pátria desenvolvemos na nossa Escola um Projeto interdisciplinar que teve como titulo “Pátria amada Brasil”, onde percebemos mais uma vez a eficácia de se trabalhar com projetos, pois mais uma vez os alunos puderam controlar sua aprendizagem, eles próprios que construíram o conhecimento sobre o assunto abordado, os professores, apenas conduziram o trabalho. Isto é o lado bom e positivo do trabalho por projetos: os alunos se tornam autores de suas buscas, por meio de uma aprendizagem interessante e colaborativa, tornando-se assim: sujeitos críticos e criativos.
Regina Maria Alves;
Unidade 4;
Relato de Experiências.


Com a inserção das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC’s) nas escolas, a função docente ganha novas dimensões, pois o professor passa a ser:

Um explorador capaz de perceber o que lhe pode interessar, e de aprender, por si só ou em conjunto com os colegas mais próximos, a tirar partido das respectivas potencialidades. Tal como o aluno, o professor acaba por ter de estar sempre a aprender. Desse modo, aproxima-se dos seus alunos. Deixa de ser a autoridade incontestada do saber para passar a ser, muitas vezes, aquele que menos sabe, o que está longe de constituir uma modificação menor do seu papel profissional (PONTE, 2000, p. 76).

Esse novo cenário que se compõe, faz-nos refletir sobre a forma de como trabalhávamos acostumados com aulas expositivas e com aulas expositivas e com as mídias digitais tradicionais, tais como: TV, VÌDEO, DVD. Mas como tudo na vida se transforma a educação não podia ficar de fora dessa transformação, principalmente em sua forma de ensinar e aprender. Sendo assim, se faz necessário que nos educadores e alunos tenhamos oportunidades de utilizar as novas mídias digitais, tais como: computadores, internet, para que possam adquirir outras formas de aprendizado das atividades curriculares, de uma maneira mais dinâmica, colaborativa e interativa.
Tenho certeza, que com uso dessas novas mídias digitais em nossas práticas pedagógicas, alcançaremos resultados bem mais satisfatórios com os nossos alunos, do que mantendo-se atrelados apenas à forma de ensino tradicional. Esses novos recursos beneficiam, tanto os educadores quantos os alunos.
De acordo com Ponte (2000, p. 77), o professor tem que modificar profundamente “sua forma dominante de agir: de (re)transmissores de conteúdos, passam a ser co-aprendentes com os seus alunos, com os seus colegas, com outros actores educativos e com elementos da comunidade em geral”.
Com todas essas vantagens aqui citadas não devemos esquecer que é muito importante que nós educadores, tenhamos muito cuidado ao inserir esses novos recursos tecnológicos em nossas práticas pedagógicas, pois devemos ter o preparo, capacidade e planejamento correto das atividades, além se sabermos operacionalizar os recursos da informática, para em seguida trabalharmos com os nossos alunos. Temos que ensinar os nossos alunos a aprenderem a selecionar as informações importantes e úteis, e para isso este curso vem nos ajudar nesse preparo.

Plano de aula - unidade 3

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Uso das tecnologias em sala de aula

Nove dicas para usar bem a tecnologia

O INÍCIO Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.

O CURRÍCULO No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.

O FUNDAMENTAL Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.

O ESPECÍFICO Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.

A AMPLIAÇÃO Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.

O AUTODIDATISMO A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.

A RESPONSABILIDADE
Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.

A SEGURANÇA Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.

A PARCERIA Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.

Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação.

http://revistaescola.abril.com.br/avulsas/223_materiacapa_abre.shtml

Reflexão sobre minha aprendizagem.

Vivemos na era digital, frente a isso, percebe-se a importância dos recursos tecnológicos como facilitador dos nossos trabalhos diários, à utilização de mídias nas aulas são muito importantes tornando-as mais prazerosas e participativas.

O curso em questão amplia nossos conhecimentos aumentando assim nossa autonomia e segurança em manusear os recursos tecnológicos disponíveis na Unidade Escolar.

É importante que enquanto professores possamos estar exercitando a prática de buscar novas fórmulas trabalhando com as tecnologias para facilitar os trabalhos pedagógicos bem como a aprendizagens dos educandos, os quais possuem um vasto conhecimento diante às tecnologias atuais.

unidade 3 atividade 1

PLANO DE AULA

Escola: Estadual Ana Amorim
Disciplina: História Série/Ano: 9º Ano: 2010
Turno: Matutino Professor: Régina Maria Alves Ferreira
COMPETÊNCIAS
Perceber – se como agente participativo nas relações sociais e com base nos princípios de cidadania conhecer a proposta da implantação das leis e instituições internacionais, nacionais e regionais para a preservação e garantia dos direitos dos cidadãos.

HABILIDADES
Perceber que a ação individual reflete no coletivo.
Analisar a proposta de reforma agrária e seu significado para a sociedade brasileira.
Identificar o processo de lutas sociais no Brasil, que contribuam para o resgate histórico, preservação do patrimônio e herança social.


CONTEÚDOS MOBILIZADOS:

República - Conflitos / revoluções

CRONOGRAMA DAS AULAS PREVISTAS:

Exploração sobre República – Conflitos / revoluções.

Estudo dirigido sobre República – Conflitos / revoluções.

Trabalho em grupo sobre República – Conflitos / revoluções

Resumo sobre República – Conflitos / revoluções.

Continuação com o resumo sobre República – Conflitos / revoluções
Socialização do trabalho em grupo sobre República – Conflitos / revoluções
Exercício sobre República – Conflitos / revoluções.
Correção do exercício sobre República – Conflitos / revoluções.
Avaliação oral sobre República – Conflitos / revoluções.

Recursos

Livros didáticos
Filme A guerra do fogo
Laboratório de Informática - internet
Data Show
Enciclopédias
Material humano
e Outros se necessário

AVALIAÇÃO: A avaliação é feita diariamente de acordo a participação dos alunos durante a exploração do conteúdo na organização e socialização da pesquisa e resolução do exercício e na avaliação oral.
OBS. O plano de aula é flexível.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Plano de aula

U.E: Escola Estadual Ana Amorim
Disciplina: Matemática Série/Ano: 9º Ano Ano: 2010
Turno: Matutino Professor: Régina Maria Alves F Ribeiro

COMPETÊNCIAS HABILIDADES
Ser capaz de perceber a importância dos números, suas prioridades, suas inter-relações, seus significados e o modo como, historicamente foi construído, bem como sua eficácia na resolução de situações-problema no seu cotidiano;
Ser capaz de utilizar-se da Estatística, em função de seu uso atual para compreender as informações veiculadas em seu contexto;

HABILIDADES

Interpretar dados em gráficos e tabelas;
Usar adequadamente calculadora e outros recursos tecnológicos;
Ser capaz de coletar e organizar dados utilizando estratégias pessoais e convencionais de classificação para interpretar as informações veiculadas no dia-a-dia;
Conteúdos mobilizados (Unidade, Capítulo):
- População e amostra;
- Gráficos e tabelas;
- Freqüência absoluta e relativa de uma variável;

CRONOGRAMA DAS AULAS PREVISTAS:

Nº/Aula Data Metodologia Recursos:
03/03 Construção de gráficos e tabelas no Excel;
03/03 Construindo tabelas com frequencia absoluta e relativa no Exel;
04/03 Resolução em grupo dos exercicios do livro didático sobre distribuição e frequencia;
05/03 Correção coletiva dos exercicios do livro didático.
Recursos:
Régua
Calculadora;
Computador;
Data Show;
Livro didático;
Quadro;
Giz.

AVALIAÇÃO: A avaliação será através da participação dos alunos na explicação e em exercícios feitos em sala de aula, tanto individual como também em grupo.


__________________________________
Ass. Do Suporte Pedagógico

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Hipertexto

Hipertexto, Bloco de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referencias especificas denominadas hiperlinks ou simplesmente links. Esses links aparecem de forma destacada no texto permitindo assim acesso a outros textos.
O hipertexto possibilita a livre escolha do caminho a ser percorrido pelo usuário, agregando recursos como sons, imagens, animação tornando a consulta mais fácil e atraente, foi criado em 1965 pelo filósofo e sociólogo estadunidense Ted Nelson, pioneiro da tecnologia da informação e criador de ambos os termos, sobre tais termos criados ele escreveu:

“Atualmente a palavra hipertexto tem sido em geral aceita para textos ramificados e responsivos, mas muito menos usada é a palavra correspondente "hipermídia", que significa ramificações complexas e gráficos, filmes e sons responsivos - assim como texto. Em lugar dela usa-se o estranho termo "multimídia interativa", quatro sílabas mais longa, e que não expressa a idéia de hipertexto estendido.”

Nelson, Literary Machines 1992

O hipertexto é muito apropriado para a representação de informações no computador por dois motivos: permite subdividir um texto em trechos coerentes e relativamente curtos, facilitando a sua organização e compreensão; permite também fácil referência a outras partes do texto ou a outros textos, totalmente independentes, muitas vezes armazenados em locais distantes. Isto cria uma característica própria de leitura da informação que, após um curto processo de adaptação, passa a ser intuitivo para o usuário, que se refere a esta leitura como ``navegação''.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

BEM VINDO


Bom dia!

Seja bem vindo ao meu Blog, este espaço é para trocarmos experiências sobre assessoria pedagógica.
Espero que vocês acessem e deixe suas contribuições